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Fábrica da Votorantim Cimentos avança em economia circular

Um terço dos combustíveis utilizados na unidade de Itaú de Minas em 2024, na produção de cimento, foram resíduos

23/05/2025 às 11h01 Atualizada em 26/05/2025 às 11h34
Por: Jornal BNN Fonte: Ascom Votorantim Cimentos
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Foto de arquivo
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23/05/2025 - No dia 25 de maio é celebrado o Dia da Indústria. A data homenageia Roberto Simonsen, patrono da indústria nacional, que foi presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). A data é um momento importante para refletir sobre os desafios atuais que mobilizam diversos setores industriais comprometidos em reduzir a pegada ambiental.

 

Segundo estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), serão necessários cerca de R$ 40 bilhões até 2050 para descarbonizar a indústria brasileira. A indústria de materiais de construção, responsável por produzir o concreto, o material mais consumido no mundo depois da água e essencial para o desenvolvimento da sociedade, é um exemplo de setor que está empenhado em reduzir suas emissões de CO2.

 

O coprocessamento - substituição do combustível fóssil nos fornos de produção do cimento por outros materiais, especialmente biomassas e resíduos - é um dos pilares da estratégia de descarbonização da Votorantim Cimentos. Em 2024, a taxa de substituição térmica – que mede o percentual de uso de biomassas e resíduos como combustíveis nos fornos de cimento – global da Votorantim Cimentos por meio do coprocessamento foi de 32,1%. Esse índice representa um avanço em relação a 2023, quando a empresa obteve um percentual de 30,9% de substituição térmica. A meta para 2030 é atingir um índice de 53% globalmente.

 

A fábrica da companhia em Itaú de Minas (MG) está entre as unidades no Brasil com maior nível de coprocessamento. Em 2024, esta fábrica atingiu o índice de 35,5% de substituição térmica, o que significa que mais de 1/3 dos combustíveis utilizados são alternativos, resíduos com potencial energético que deixaram de ser enviados a aterros sanitários, promovendo a economia circular e a sustentabilidade na cadeia produtiva. No total foram 96 mil toneladas de resíduos utilizados, como pneus picados e inteiros, resíduos sólidos e líquidos vindos de outras indústrias, além de biomassas como cavaco de madeira, sementes e moinha de carvão.

 

Marco Antonio Vivian, gerente da fábrica de Itaú de Minas da Votorantim Cimentos, afirma que a empresa tem o compromisso de construir um legado positivo nas localidades em que está presente. Segundo ele, a atuação da fábrica de Itaú de Minas em iniciativas como o coprocessamento reforça o foco em soluções sustentáveis e no uso responsável de recursos, contribuindo para a economia circular e o desenvolvimento local.

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